Com a expectativa para o retorno das atividades presenciais na UFRJ e a recente aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), uma das dúvidas que pairam é a de como fica o orçamento da instituição para 2022. O Conexão UFRJ entrevistou o professor Eduardo Raupp, pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças.
Raupp aponta que o orçamento discricionário – o único a que a Universidade tem acesso para gerir contas (luz, água, limpeza, segurança etc) e realizar investimentos, como obras, por exemplo – teve tímido aumento em relação a 2021, mas é menor que o orçamento de 2019. Na verdade, é o menor dos últimos dez anos, só à exceção de 2021. Se considerarmos a inflação, que fechou o ano passado em 10,67% com a maior taxa acumulada desde 2015, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento em si não chega a ser real, já que o aumento orçamentário foi de 10,06%.
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